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bingo tickets,Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Eventos Emocionantes Imperdíveis, Onde Cada Jogo Se Torna Uma Batalha Épica Entre as Equipes e Seus Fãs..Ao todo, Jonas tem um cartel que conta com 13 lutas oficiais, sendo 10 vitórias, duas derrotas e um empate.,A faixa da Mocidade é interpretada por Nino do Milênio e tem como tema a arte de Mestre Vitalino e seus discípulos. Inspirada na música "Deus do Barro", de Petrúcio Amorim, em homenagem a Vitalino, a letra do samba começa fazendo uma analogia entre a arte feita de barro pelo ceramista e a criação do Mundo por Deus ("Senhor, que fez da arte mundaréu / Em suas mãos Padre Miguel / Concebeu a criação"). Utilizando o barro tauá, de coloração amarelada, Vitalino retratou imagens do sertão pernambucano. O trabalho no campo é um dos temas mais recorrentes na obra de Vitalino e de Mestre Zé Caboclo, um de seus primeiros discípulos. Zé Caboclo aprendeu, com Vitalino, os motes dos trabalhadores do Alto do Moura e suas ligações de lida com a terra ("Plantou sua missão / Fez do sertão, barro tauá / Jardim no agreste floresceu / Regado ao firmamento de meu Deus / A lida pra viver, da lama renascer / Marias e Josés no céu que moram pés, raiz! / Fiel retrato desse meu país"). O refrão central do samba faz referência a obra de Manoel Galdino e seus trabalhos em estilo surrealista. Entre suas obras mais conhecidas estão as figuras alongadas de cangaceiros e as figuras fantásticas, simbioses de humanos e animais. Galdino também transformou figuras míticas do Nordeste brasileiro em peças de um jogo de xadrez ("Segue o carro de boi / O peão no Barreiro / Ó Rainha bonita / Sou teu Rei, cangaceiro / É a vida um xadrez / Pra honrar o legado / Quem foi que fez? / Foi Deus do barro"). A segunda parte do samba começa fazendo referência aos ceramistas que retratam a religiosidade brasileira, como Terezinha Gonzaga, mestra do Sacro-Barroco do Alto do Moura, considerada Patrimônio Vivo da Cultura do Estado de Pernambuco. Para evocar a religiosidade de suas obras, o samba cita os "santos juninos", festejados em junho, São Pedro, São João e Santo Antônio; além de Padre Cícero, também muito retratado nas obras dos ceramistas ("Molha Pedro minha terra / Chão de estrelas de João / Traz Antônio minha amada / Padim Cícero Romão / Alumia o teu povo em procissão"). A seguir, o samba remete ao Festival Viva-Vitalino, realizado no Alto do Moura em celebração à arte dos ceramistas. O festival recebe manifestações culturais do Nordeste como cavalo-marinho, frevos, maracatus, repentistas, entre outros ("Chega folia, chega cavalo-marinho / Lindas flores no caminho / O Nordeste coloriu / E ''de repente'' essa gente independente / Faz da greda seu batente / Molda um pouco de Brasil"). No trecho seguinte, o samba exalta o bairro de Alto do Moura e a cidade de Caruaru, terra de Mestre Vitalino e seus discípulos. Os versos fazem referência ao ato de moldar o barro com as mãos. Também compara a resistência do mandacaru, vegetação capaz de sobreviver na adversidade árida do agreste, com a força do povo nordestino ("Amassa, deixa arder o massapé / Lá no meu Alto do Moura / Um pedacinho de fé / A massa, força de mandacaru / Lá no meu Alto do Moura / Fiz brilhar Caruaru"). No refrão central, o eu-lírico diz que é a chama do braseiro que esquenta o cardeá, um artista nordestino "esculpindo a Mocidade" ("Ê, meu cardeá! / Sou a chama do braseiro / Nordestino, retirante da saudade / Mais um filho desse solo pioneiro / Um artista esculpindo a Mocidade")..
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